O poder de cura das ervas medicinais



Este site é destinado a todos que querem saber mais sobre o poder de cura das ervas medicinais!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

CHÁ DE HIBISCO 

Bebida é antioxidante e emagrece, mas pode
prejudicar fertilidade!

No chá de hibisco, sabor e benefícios se unem para garantir o bem-estar de quem procura melhor qualidade de vida. Além de contribuir com a perda de peso, esta exótica bebida é repleta de nutrientes e já é naturalmente adocicada, o que dispensa o uso de açúcares ou adoçantes para ingestão. Contudo, tanto homens quanto mulheres devem atentar para alguns riscos antes de inserir este chá no cardápio - seu consumo regular pode alterar os níveis hormonais no organismo e trazer outras complicações.
De origem africana e asiática, a flor de hibisco utilizada para o preparo do chá possui o nome científico de Hibiscus Sabdariffa. De acordo com a nutricionista Flavia Morais, essa flor é diferente do conhecido hibisco de jardim, cujo nome científico é Hibiscus rosa-sinensis. A coach em Saúde Integrativa Melissa Setubal explica que o hibisco é normalmente usado nos chás através de suas pétalas.
"Na realidade, compramos as pétalas secas da flor para fazer o chá, cuja coloração é de um vermelho escuro bem forte. Ao preparar o chá, essa tonalidade permanece no líquido. O hibisco é uma planta usada para tratamento em vários países, principalmente no Oriente Médio e na África do Norte. Essa flor é utilizada há milênios", explica Melissa.

CHÁ DE HIBISCO É ANTIOXIDANTE PODEROSO E AJUDA NA QUEIMA DE GORDURA

Os nutrientes presentes no chá de hibisco são inúmeros. O cálcio e o magnésio são exemplos deles, mas a bebida é caracterizada principalmente por sua ação antioxidante, segundo Flavia Morais. "Em 6g da planta, quantidade usada para o preparo de 200 ml de chá, temos cálcio, magnésio, fósforo e potássio, essenciais para a saúde dos ossos, a contração muscular e para a produção de energia."Em 6g da planta, quantidade usada para o preparo de 200 ml de chá, temos cálcio, magnésio, fósforo e potássio, essenciais para a saúde dos ossos, a contração muscular e para a produção de energia."
Nosso organismo produz moléculas chamadas de radicais livres que, em excesso, podem danificar nossas células, causando envelhecimento precoce e desencadeando doenças crônicas. Os antioxidantes - como os flavonoides, ácidos orgânicos e vitamina A presentes no hibisco - têm o papel de neutralizar o efeito dos radicais livres, evitando os danos às células e o surgimento de doenças, além de estarem relacionados à queima de gordura", detalha a nutricionista.
A ajuda que o chá de hibisco pode oferecer a quem deseja perder alguns quilos não para por aqui. Entre os efeitos mais estudados da ingestão dessa bebida está o emagrecimento. Segundo Melissa Setubal, além de o chá ser um excelente antioxidante, combate a obesidade, reduz a quantidade de gordura abdominal e até previne o chamado "fígado gorduroso", uma doença que se caracteriza pelo acúmulo de gordura no fígado.
"Um dos benefícios mais estudado do chá de hibisco é a perda de peso. O conhecimento milenar a respeito dessa bebida já falava sobre isso, mas também foi descoberta a eficiência do chá no tratamento da obesidade, na eliminação da gordura do abdômen e principalmente na prevenção do "fígado gorduroso". Todos esses efeitos têm sido atribuídos aos polifenóis, que são moléculas antioxidantes presentes no hibisco. As propriedades antioxidantes previnem o organismo de alguns outros problemas, como pressão alta, diabetes, problemas no fígado e nos rins, câncer e síndromes metabólicas de um modo geral", informa Melissa.

HIBISCO PODE SER USADO NO PREPARO DE OUTRAS BEBIDAS E ALIMENTOS

O chá de hibisco não apenas é simples de ser preparado, como também pode ser usado em receitas que levam algum tipo de líquido, como sucos ou drinques. Melissa Setubal sugere este tipo de aproveitamento justamente pela cor e pelo sabor, característicos da flor. "O uso do chá em preparações que levem líquidos pode ser bastante útil. O sabor e a cor são naturalmente acentuados e podem ser aproveitados, ainda que os nutrientes dessa bebida não sejam totalmente mantidos após o cozimento", instrui a coach em Saúde Integrativa.

COMO ENCONTRAR E COMBINAR O HIBISCO

O hibisco pode ser encontrado na forma de pétalas secas, para o preparo do chá, de cápsulas ou na forma solúvel - todas em lojas de produtos naturais. O chá pode fazer parte de dietas para perda de peso, controle de pressão arterial e diminuição das taxas de colesterol. Para emagrecimento, pode ser combinado ao chá branco ou verde na alimentação; para controle da pressão arterial, pode ser associado ao suco de uva; para redução do colesterol, deve ser consumido com sementes de linhaça ou chia.
Já a nutricionista Flavia Morais indica que o hibisco também pode ser consumido em forma de "suchá" (misturas de sucos de hortaliças ou frutas, com infusão de plantas) e inclusive geleia. "O chá pode ser usado como base para o preparo de suchá. Para isso, basta bater o chá no liquidificador com a fruta de sua preferência. A geleia de hibisco é outro alimento produzido com a flor, mas sem suas propriedades nutritivas, pois a adição de açúcar e o tempo de cozimento para obter a geleia comprometem os seus benefícios originais", orienta Flavia.
Quanto aos diversos tipos de chá de hibisco, a coach em Saúde Integrativa Melissa Setubal recomenda principalmente a infusão com as folhas secas desta flor. Segundo ela, a versão em sachê é uma boa pedida, mas seus efeitos são reduzidos. Há ainda quem opte por ingerir diretamente as pétalas desta flor, como um aperitivo ou misturado numa salada, por exemplo. Nesse caso, os nutrientes também não são aproveitados integralmente. "Além disso, a ingestão direta das pétalas do hibisco (tanto desidratadas quanto in natura) possivelmente não são agradáveis ao paladar e suas propriedades benéficas não são apropriadamente ativadas quando consumidas de outra forma sem ser o chá. Por isso, a fim de que os nutrientes sejam amplamente aproveitados, a recomendação é a de que essa planta seja consumida através da infusão", alerta Melissa.

CHÁ É CONTRAINDICADO PARA GESTANTES E PESSOAS EM IDADE FÉRTIL

No entanto, apesar dos benefícios apresentados, a intoxicação por chá de hibisco é uma consequência de seu consumo excessivo, o que requer cautela por parte de quem ingere a bebida. Quem explica é a nutricionista Flavia Morais, que também alerta para o efeito diurético típico do chá.
"Como qualquer outra planta, o hibisco em chá pode causar toxicidade se for consumido em doses excessivas, pois tudo o que ingerimos precisa ser metabolizado e eliminado pelo fígado e rins. Quando consumida em grandes quantidades, esta bebida pode não ser totalmente eliminada pelo fígado, intoxicando, assim, o organismo. Além disso, por este chá ser diurético, seu consumo exagerado pode fazer com que a pessoa elimine muitos eletrólitos, a exemplo do sódio e do potássio, que estão presentes no sangue. Isso pode acarretar alterações de pressão e contração muscular. Sendo assim, se a pessoa já toma medicamento com essa finalidade, o efeito diurético do remédio pode ser potencializado, o que não é desejável", alerta a especialista.
Já Melissa Setubal explica que a fertilidade e os hormônios podem ser afetados pela ingestão excessiva do chá de hibisco, que acaba por ser contraindicado a mulheres grávidas ou que desejam engravidar. Segundo a especialista, nestes casos, o chá pode até ser consumido, porém não mais que uma vez ao mês.
"Apesar de todas as vantagens proporcionadas pelo chá de hibisco, a relação entre essa bebida e os hormônios femininos é preocupante. Existe uma questão que envolve pessoas na idade fértil - se a mulher ou o homem que está nesta fase beber o chá regularmente, visando a perda de peso, por exemplo, pode colocar em risco a sua fertilidade. A nutricionista Flavia Morais, entretanto, libera a ingestão de 3 a 6 xícaras do chá por dia, caso a pessoa não esteja mais em idade fértil ou não planeje ter filhos.
Alguns estudos mostram que o hibisco tem componentes que interferem nos níveis de estrogênio e os alteram, fazendo com que esta planta seja usada, inclusive, como anticoncepcional. Para as mulheres que sofrem com a TPM e outras condições do sistema endócrino, o chá de hibisco pode causar piora e até dificuldade para engravidar, ao interferir no processo de ovulação. Por este motivo, também deve ser evitado por mulheres no período de gravidez", aconselha a coach em Saúde Integrativa.

terça-feira, 28 de julho de 2015

Saiba quais as propriedades do chá de mulungu



Mulungu

Mulungu (Erythrina mulungu) é uma árvore de aparência muito bonita, com flores de cor coral alaranjadas, comum na região central do Brasil. É muito comum crescer espontaneamente. Tem casca com diversas propriedades e é bastante usada em chás e tratamentos diversos.

Indicações

No Brasil, sua maior aplicação se dá nos casos de estresse e relacionados ao sistema nervoso, já que é conhecida por estabilizar o sistema nervoso central.
Seu chá é muito usado para tratar tosses, asma e coqueluche, também nos casos de dores reumáticas, nevralgias crônicas.  Além disso, nos casos de afecções hepáticas, costuma ser muito eficiente, já que seu poder antioxidante consegue equilibrar, tonificar e fortalecer o fígado.
Nos casos de deficiências e problemas cardíacos, o uso desta planta  pode influenciar positivamente, regulando o ritmo cardíaco e ajudando a baixar a pressão arterial.

Mulungu ajuda a parar de fumar!

Vários estudos sobre as substâncias presentes na casca do mulungu revelam que elas tem grandes quantidades de flavonóides, alcalóides e triterpenos. Um desses alcalóides, a erisodina, bloqueia os receptores de nicotina, por isso, o chá de mulungu passou a ser a fórmula medicinal natural para quem quer se livrar do vício do tabagismo. Antes, a kava kava  era a melhor indicação, mas, seus efeitos colaterais prejudiciais ao fígado passaram a restringir seu uso. Como o mulungu, além de possuir a erisodina, ainda tem poderes calmantes, que evitam a ansiedade e beneficiar o fígado, passou a ser considerado o substituto da kava kava no tratamento antitabagismo.

Dosagem, preparo do chá e precauções

O chá de mulungu é feito a partir da decocção das cascas e ramos da árvore, ou seja, deve-se cozinhá-las. Ferve-se um litro de água com 2 colheres de mulungu por dez minutos após iniciar a ebulição. Retira-se do fogo e deixa-se abafado por mais dez minutos. Coa-se e pode ser bebido. Pode-se beber de duas a três xícaras ao dia.
As precauções, além das gestantes, referem-se a pessoas que já tenham pressão arterial baixa, ou façam uso de remédios para hipertensão, já que o chá realmente diminui a pressão arterial!
Além disso, cuidado com a ingestão também porque causa sonolência.


Chá de valeriana – Benefícios e propriedades



Chá de valeriana - Benefícios e propriedades



A valeriana, de nome científico Valeriana officinalis, também conhecida como erva-dos-gatos, é uma planta muito estudada e tem demonstrado resultados clínicos evidentes, com eficácia terapêutica nos tratamentos da ansiedade e como estimulante cerebral. É uma planta medicinal muito antiga, como recorda o seu nome científico, derivado do latim valere, que significa “ter saúde”. A parte utilizada da planta é a raiz e é mais comumente encontrada sob a forma de infusão (chá) ou comprimidos. A valeriana é uma das únicas plantas medicinais com o poder sonífero comprovado por vários estudos, sendo reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) devido aos seus benefícios contra a ansiedade.

Propriedades e indicações de uso

  • Sedativo;
  • Calmante e relaxante;
  • Histeria;
  • Perturbações da menopausa;
  • Insônia crônica;
  • Estresse;
  • Dermatoses pruriginosas;
  • Perturbações cardíacas de origem nervosa;
  • Cãibras;
  • Antiespasmódicas;
  • Sonífero (reduz o tempo que a pessoa leva para adormecer e aumenta a duração do sono);
  • Anticonvulsionante.

Em razão de suas propriedades, a valeriana é muito útil para as pessoas que sofrem com problemas relacionados ao sono, como a insônia, ansiedade, estresse, epilepsia, além de auxiliar quem está parando de fumar.

Modos de usar a valeriana

A valeriana pode ser utilizada como chá, decocção (mais forte que o chá), comprimidos, cápsulas e tintura (sob a forma de gotas). Confira a seguir a receita do chá de valeriana:

Receita do chá de valeriana

Adicione uma colher de chá da raiz e do rizoma picados em uma xícara de água fervente. Abafe por aproximadamente 5 minutos e coe. O indicado é ingerir uma xícara do chá, de uma a três vezes ao dia.

Efeitos colaterais

O uso da valeriana pode ter alguns efeitos colaterais, tais como tontura, indisposição gastrintestinal, alergias de contato, dor de cabeça e midríase (dilatação da pupila). É necessário ter atenção com o tempo de uso da planta, pois, em períodos prolongados, pode causar dores de cabeça, sono, cansaço, insônia, midríase e desordens cardíacas. Lembre-se de, ao comprar um medicamento, sempre ler a bula e consultar um médico especialista!

Contraindicações

A utilização da valeriana é contraindicada para pessoas que possuam hipersensibilidade (alergia) ao extrato da planta.

Curiosidade

O nome popular “erva-dos-gatos” deve-se ao efeito excitante ou de euforia que a planta causa nesses animais. Por esta razão, é indicado evitar deixar a planta próxima a gatos.

quinta-feira, 11 de junho de 2015

DEPRESSÃO: CAUSAS E TRATAMENTO NATURAL



                                Depressão: tratamento natural


O tratamento da depressão de forma natural e permanente pode ser a chave para ter uma vida saudável e feliz novamente. A depressão pode prejudicar várias aspectos da vida, incluindo rendimento no trabalho, relacionamentos, prática de esportes e atividades físicas e a vida social em geral. Assumir o problema e procurar tratamento é uma decisão extremamente importante.
A depressão pode ser causada por desequilíbrios químicos ou resultado de um estresse mental, além de deficiências nutricionais, alergias, sensibilidades e desequilíbrios hormonais que podem afetar a saúde de forma profunda. Fármacos como os ISRS (Prozac, Paxil, Zoloft), NDRI (Bupropiona, Wellbutrin), ou ISRSN (Cymbalta, Effexor) podem proporcionar um alívio temporário dos sintomas, no entanto, possuem mais riscos de causar efeitos secundários prejudiciais e danos para a saúde física.
Pesquisas comprovaram que a medicina alternativa usada isoladamente ou em conjunto com medicamentos convencionais, pode significar uma queda na quantidade de medicamentos necessários para o tratamento da depressão, bem como um redução dos sintomas depressivos.
Vários profissionais da saúde consideram diversas maneiras de usar a medicina natural para tratar a depressão, incluindo a aromaterapia, acupuntura, meditação (que ajuda a controlar o estresse e traz muitos outros benefícios), exercícios físicos (que liberam endorfina, estimulantes naturais), além de um bom sono, para ajudar com os níveis de estresse. Alguns remédios naturais, substâncias químicas e suplementos utilizados também são muito utilizado no tratamento da depressão de forma natural.

Remédios para o tratamento natural da depressão

  • 5-HTP – o 5-hidroxitriptofano é um precursos da serotonina, um neurotransmissor. Níveis de serotonina muito baixos podem desempenhar um papel importante no humor e pesquisadores acreditam que isso pode causar depressão, ansiedade, ataques de pânico e TOC (transtorno obsessivo-compulsivo).
  • Vitaminas do complexo B – níveis baixos de vitaminas do complexo B no organismo podem causar depressão. As vitaminas do complexo B ajudam a transformar a proteína proveniente da alimentação em serotonina, um hormônio que causa sensação de “bem-estar” e que também está presente em muitos remédios tradicionais para depressão. Pesquisadores descobriram que as deficiências de folato e vitamina B-12 podem estar implicadas nas causas da depressão. Tais nutrientes tendem a ajudar medicação antidepressiva a funcionar melhor.
  • Vitamina D – uma das maiores descobertas nos últimos anos tem sido a constatação de que a vitamina D pode afetar o humor, especialmente em pessoas que foram diagnosticadas com a deficiência que causa transtorno afetivo sazonal (TAS), uma depressão que aparece nos meses de inverno, quando há falta de sol. A deficiência também ajuda na perda de massa óssea causando osteoporose, vez que o corpo necessita ter uma quantidade suficiente de vitamina D para absorver o cálcio.
  • Ômega-3 – os óleos de peixe ômega-3 melhoram a comunicação entre as células do cérebro. Adicionar ômega-3 na dieta faz com que haja um equilíbrio no cérebro de ácidos graxos saudáveis.
  • Remédios homeopáticos – o tratamento homeopático é baseado na procura da causa de cada depressão específica. Se a causa para o início da depressão não é detectada, o tratamento homeopático é baseado em sintomas pessoais. Um dos grandes benefícios do uso de homeopatia é que muitas vezes traz bons resultados através de diferentes métodos e remédios homeopáticos.
  • Ervas medicinais – ervas sedativas como a camomila, a erva-cidreira e a aveia podem diminuir as tensões nervosas e elevar o estado de espírito. O processo de preparação do chá nestes casos, também faz parte do processo de cura. Da mesma forma, a lavanda, misturada com flores de borragem em preparações herbais pode ser um bom remédio natural para a depressão. A erva-de-São-João (St. John’s Wort) é a erva medicinal mais conhecida no tratamento de depressão. Estudos sugerem o fitoquímico presente na erva, a hipericina, pode ter monoamina oxidase, que auxilia nessa condição. A erva também parece influenciar nos níveis de dopamina e norepinefrina do cérebro, substâncias que podem inibir a produção e funcionamento do neurotransmissor serotonina, uma das responsáveis pela sensação de bem-estar no cérebro.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Gengibre Reduz Inflamação Crônica, Dores, Enxaqueca, Ajuda na Digestão, Diabetes e Câncer

Amplamente conhecido por sua capacidade de reduzir a náusea e vômitos, o gengibre tem muitos outros usos do que se pode pensar. Na China, o gengibre tem sido utilizado por mais de 2.000 anos para ajudar a tratar condições náuseas, problemas de estômago, artrite e cardíacas. De acordo com o MedlinePlus, tomar 1 grama de gengibre antes de uma cirurgia pode ajudar a reduzir as náuseas e vômitos pós-cirurgia.
Esta erva picante também ajuda a reduzir a inflamação crônica, dor e enxaqueca. O gengibre tem mostrado ajudar a tratar úlceras, gota e complicações do diabetes. É uma ajuda fantástica para quem tem problemas digestivos e mostrado ainda combater vários tipos de células cancerosas. Gingerol e shogaol, dois compostos encontrados em gengibre, são possivelmente os compostos ativos responsáveis ​​por muitos benefícios de saúde do gengibre. Veja a seguir mais detalhes sobre os benefícios à saúde do Gengibre:
Gengibre melhora a digestão
gengibre é uma grande festa pós-refeição que limpa o seu paladar e seus seios nasais. Também é uma excelente ajuda para o sistema digestivo. De acordo com a Sloan-Kettering Cancer Center Memorial on-line, esta erva picante ajuda na digestão, estimulando a saliva e os sucos digestivos. Um estudo de 2008 publicado no European Journal of Gastroenterology and Hepatology mostrou que o gengibre ajuda a musculatura do contrato de estômago. Isto auxilia a digestão movendo o conteúdo do estômago para o intestino delgado, um grande auxílio para pessoas que sofrem de indigestão.
Gengibre reduz a inflamação
De acordo com especialistas, a inflamação do cólon é um precursor do câncer de cólon. Um estudo publicado na revista Cancer Prevention Research revelou que um suplemento de raiz de gengibre administrado aos participantes da pesquisa  reduziram marcadores de inflamação no cólon em 30 dias. Este estudo foi realizado na Universidade de Michigan Medical School.
Susana M. Zick, ND, MPH, co-investigadora do estudo, explicou que o risco de desenvolvimento de câncer do cólon pode ser reduzido através da eliminação da inflamação no cólon. Zick declarou: “Nós precisamos aplicar o mesmo rigor para os tipos de perguntas sobre o efeito da raiz de gengibre que se aplicam a outras pesquisas de ensaio clínico. O interesse nele só tende a aumentar à medida que as pessoas buscam formas de prevenir o câncer, que sejam atóxicos e melhoram a qualidade de vida de uma forma custo-efetiva“.
Gengibre alivia a dor
Pesquisa mostra que a dor de osteoartrite pode ser aliviada tomando o gengibre. Um estudo em particular revelou que tomar 500 mg de extrato de gengibre duas vezes por dia funcionou tãobem como tomar 400 mg de ibuprofeno três vezes por dia para dores no joelho e no quadril relacionadas à artrite. A pesquisa também indicou que o gengibre e o óleo de laranja usados em massagem terapêutica podem ajudar a reduzir a rigidez e as dores no joelho.
Gengibre reduz náuseas e vômitos
Estudos em humanos indicam que 1 grama de gengibre por dia pode ajudar a reduzir vômitos e náuseas em mulheres grávidas. Outro estudo descobriu que as náuseas e vômitos foram reduzidas em 38% quando se utiliza gengibre. O gengibre também pode ajudar a reduzir tonturas. Para náuseas e vômitos, tente beber chá feito com fatias de gengibre fresco e um pouco de mel. Ao viajar, lembre-se de levar cápsulas de gengibre e as ingira com antecedência para ajudar a prevenir náuseas e vômitos. Algumas cápsulas de gengibre, que contêm gengibre puro, sem aditivos, podem ser abertas e misturadas com água quente para fazer chá.
Outros usos para gengibre
Alguns estudos indicam que o gengibre pode ajudar a prevenir coágulos sanguíneos, e possivelmente, reduzir o colesterol. Outros usos incluem:

·        * Cólicas menstruais
·         *Enjoos Matinais
·         *Tosse
·         *Cólica
·         *Flatulência
·         *Inchaço
·         *Diarreia
·         *Dor muscular
·         *Infecções do trato respiratório superior
·         *Bronquite
·         *Dores no peito
·         *Dor nas costas
·         *Dor de estômago


Façam uso dos incríveis benefícios do gengibre, a natureza sempre ao seu lado!

Plantas podem curar e prevenir doenças


Muito antes dos nossos avós nascerem, o poder das plantas medicinais já era conhecido. O uso dos seus ativos é considerado a forma de medicina mais antiga da civilização humana. Os primeiros registros da sua utilização é do ano 2500 a.C. e o primeiro livro com fórmulas de fitoterapia foi escrito em 2800 a.C., por Nei Jing. “Todos os povos da Antiguidade obtiam a cura por meio de plantas e produtos de origem animal e mineral”, ressalta Paulo Edson Reis Jacob Neto, terapeuta holístico e presidente do Sindicato dos Terapeutas do Estado do Rio de Janeiro (Sinter-RJ).

Mesmo com o sucesso da indústria farmacêutica no século XX, os benefícios das plantas não foram esquecidos. Muitos estudiosos, médicos, farmacêuticos e herbalistas continuaram a pesquisar a capacidade curativa das plantas. “Pelo menos 80% dos medicamentos industrializados derivam de princípios ativos encontrados em raízes, folhas, caules e flores. Além de propiciar a cura, as plantas têm o poder de promover a saúde e melhorar a qualidade de vida dos indivíduos”, considera o terapeuta ortomolecular José Airton da Silva, que atua com fitoterapia.

Com efeitos comprovados e base científica, as plantas medicinais deixaram de ser vistas com desconfiança por quem não conhecia de perto seus benefícios. Paulo lembra que nem tudo o que tem na natureza pode ser considerado uma planta medicinal. Somente as que possuem características que contribuam para a cura de doenças e enfermidades ou que promovam a saúde são incluídas nesta categoria.

“As ervas podem ajudar a prevenir doenças, pois fortalecem as defesas naturais que o corpo possui. Chás, cápsulas, ampolas, óleos essenciais, cremes e pomadas são algumas formas de fitoterápicos”, acrescenta Paulo.

Muitas plantas medicinais podem ser encontradas no quinta de casa – camomila, chá verde, boldo-do-chile, alecrim, arruda, capim-limão, carqueja, erva-cidreira, hortelã, losna, salsa, sálvia e câfora são facilmente cultivadas. “Cada erva pode ser indicada para um ou mais problemas de saúde. A camomila, por exemplo, é eficaz para fortalecer o sistema imunológico, combater gripes e resfriados, aliviar espamos musculares e é um relaxante e calmante natural. Os efeitos dependem do modo do preparo. Chá de camomila com açúcar atua como calmante, enquanto o chá puro possui outros fins”, ensina Paulo.

Problemas de vesícula podem ser tratados com o uso da alcachofra, enquanto doenças de pele, asma e dificuldades de digestão tem melhora significativa com a alfazema. O alho é benéfico para quem luta contra o colesterol alto e, para distúrbios do sistema circulatório, o castanheiro-da-índia é o mais indicado. “Até mesmo os batimentos cardíacos melhoram com as plantas medicinais, neste caso o espinheiro-alvar. A erva reduz a irregularidade das batidas do órgão e aumenta o fluxo sanguíneo nas artérias. A adoção de um estilo de vida mais saudável potencializa os benefícios das plantas”, orienta Silva.

Outras plantas, apesar de terem nomes menos conhecidos, possuem poderosos efeitos sobre o organismo. O óleo de onagra ajuda as mulheres no período de tensão pré-menstrual, enquanto a tília alivia dores de cabeça, enxaquecas, cólicas abdominais e problemas digestivos. “Infecções urinárias, distúrbios do sono, doenças respiratórias, estresse, ansiedade, cansaço, depressão e inúmeras outras enfermidades podem ser tratadas com as plantas medicinais, desde que um profissional qualificado indique o seu uso, que pode ser feito inclusive em associação com os medicamentos convencionais”, finaliza Paulo.


sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Benefícios do óleo de cártamo para a pele


O óleo de cártamo pode trazer inúmeros benefícios para a pele.
A maioria das pessoas acredita que cremes hidratantes caros são necessários para que se tenha uma pele bonita e saudável, contudo, essa não é a regra. Vários cremes podem causar irritação na pele e erupções cutâneas, sendo que existem várias alternativas naturais que não apresentam tais efeitos colaterais.
O óleo de cártamo é um excelente remédio natural para o cuidado da pele, vez que é uma alternativa botânica aos emolientes sintéticos e contém propriedades lubrificantes que estimulam a pele a reter a água e umidade. O extrato do óleo de cártamo é um hidratante ideal para peles sensíveis e ressecadas e, devido ao seu alto teor de acido linoleico, o óleo de cártamo oferece inúmeras propriedades medicinais hidratantes, tanto para peles normais, quanto para peles secas.
O óleo é constituído principalmente por ácido linoleico, um acido graxo ômega-6 que possui vitaminas essenciais. O óleo de cártamo evita o ressecamento e aspereza da pele e remove a sujeira e a oleosidade. A composição do óleo de cártamo o torna uma boa opção no tratamento natural para eczema, psoríase eacne. Suas propriedades hidratantes fornecem a pele um brilho saudável, promovem a elasticidade e reduzem o aparecimento de rugas.
Enquanto o óleo mineral e a lanolina podem irritar a pele, o óleo de cártamo é menos agravante para a pele. É também uma das melhores e mais baratas fontes de ácido linoleico, que pode ser uma arma na prevenção da acne.
Cosmetic Ingredient Review Expert Panel, fundado em 1976 pela associação comercial da indústria de cosméticos, higiene pessoal e perfumaria dos EUA, com o apoio da FDA (Food and Drug Administration), considera o óleo de cártamo como um ingrediente seguro em produtos cosméticos, isento de efeitos colaterais, tais como irritação na pele. Contudo, em caso de condições de pele existentes, um dermatologista deve ser consultado.