O poder de cura das ervas medicinais



Este site é destinado a todos que querem saber mais sobre o poder de cura das ervas medicinais!

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Gengibre Reduz Inflamação Crônica, Dores, Enxaqueca, Ajuda na Digestão, Diabetes e Câncer

Amplamente conhecido por sua capacidade de reduzir a náusea e vômitos, o gengibre tem muitos outros usos do que se pode pensar. Na China, o gengibre tem sido utilizado por mais de 2.000 anos para ajudar a tratar condições náuseas, problemas de estômago, artrite e cardíacas. De acordo com o MedlinePlus, tomar 1 grama de gengibre antes de uma cirurgia pode ajudar a reduzir as náuseas e vômitos pós-cirurgia.
Esta erva picante também ajuda a reduzir a inflamação crônica, dor e enxaqueca. O gengibre tem mostrado ajudar a tratar úlceras, gota e complicações do diabetes. É uma ajuda fantástica para quem tem problemas digestivos e mostrado ainda combater vários tipos de células cancerosas. Gingerol e shogaol, dois compostos encontrados em gengibre, são possivelmente os compostos ativos responsáveis ​​por muitos benefícios de saúde do gengibre. Veja a seguir mais detalhes sobre os benefícios à saúde do Gengibre:
Gengibre melhora a digestão
gengibre é uma grande festa pós-refeição que limpa o seu paladar e seus seios nasais. Também é uma excelente ajuda para o sistema digestivo. De acordo com a Sloan-Kettering Cancer Center Memorial on-line, esta erva picante ajuda na digestão, estimulando a saliva e os sucos digestivos. Um estudo de 2008 publicado no European Journal of Gastroenterology and Hepatology mostrou que o gengibre ajuda a musculatura do contrato de estômago. Isto auxilia a digestão movendo o conteúdo do estômago para o intestino delgado, um grande auxílio para pessoas que sofrem de indigestão.
Gengibre reduz a inflamação
De acordo com especialistas, a inflamação do cólon é um precursor do câncer de cólon. Um estudo publicado na revista Cancer Prevention Research revelou que um suplemento de raiz de gengibre administrado aos participantes da pesquisa  reduziram marcadores de inflamação no cólon em 30 dias. Este estudo foi realizado na Universidade de Michigan Medical School.
Susana M. Zick, ND, MPH, co-investigadora do estudo, explicou que o risco de desenvolvimento de câncer do cólon pode ser reduzido através da eliminação da inflamação no cólon. Zick declarou: “Nós precisamos aplicar o mesmo rigor para os tipos de perguntas sobre o efeito da raiz de gengibre que se aplicam a outras pesquisas de ensaio clínico. O interesse nele só tende a aumentar à medida que as pessoas buscam formas de prevenir o câncer, que sejam atóxicos e melhoram a qualidade de vida de uma forma custo-efetiva“.
Gengibre alivia a dor
Pesquisa mostra que a dor de osteoartrite pode ser aliviada tomando o gengibre. Um estudo em particular revelou que tomar 500 mg de extrato de gengibre duas vezes por dia funcionou tãobem como tomar 400 mg de ibuprofeno três vezes por dia para dores no joelho e no quadril relacionadas à artrite. A pesquisa também indicou que o gengibre e o óleo de laranja usados em massagem terapêutica podem ajudar a reduzir a rigidez e as dores no joelho.
Gengibre reduz náuseas e vômitos
Estudos em humanos indicam que 1 grama de gengibre por dia pode ajudar a reduzir vômitos e náuseas em mulheres grávidas. Outro estudo descobriu que as náuseas e vômitos foram reduzidas em 38% quando se utiliza gengibre. O gengibre também pode ajudar a reduzir tonturas. Para náuseas e vômitos, tente beber chá feito com fatias de gengibre fresco e um pouco de mel. Ao viajar, lembre-se de levar cápsulas de gengibre e as ingira com antecedência para ajudar a prevenir náuseas e vômitos. Algumas cápsulas de gengibre, que contêm gengibre puro, sem aditivos, podem ser abertas e misturadas com água quente para fazer chá.
Outros usos para gengibre
Alguns estudos indicam que o gengibre pode ajudar a prevenir coágulos sanguíneos, e possivelmente, reduzir o colesterol. Outros usos incluem:

·        * Cólicas menstruais
·         *Enjoos Matinais
·         *Tosse
·         *Cólica
·         *Flatulência
·         *Inchaço
·         *Diarreia
·         *Dor muscular
·         *Infecções do trato respiratório superior
·         *Bronquite
·         *Dores no peito
·         *Dor nas costas
·         *Dor de estômago


Façam uso dos incríveis benefícios do gengibre, a natureza sempre ao seu lado!

Plantas podem curar e prevenir doenças


Muito antes dos nossos avós nascerem, o poder das plantas medicinais já era conhecido. O uso dos seus ativos é considerado a forma de medicina mais antiga da civilização humana. Os primeiros registros da sua utilização é do ano 2500 a.C. e o primeiro livro com fórmulas de fitoterapia foi escrito em 2800 a.C., por Nei Jing. “Todos os povos da Antiguidade obtiam a cura por meio de plantas e produtos de origem animal e mineral”, ressalta Paulo Edson Reis Jacob Neto, terapeuta holístico e presidente do Sindicato dos Terapeutas do Estado do Rio de Janeiro (Sinter-RJ).

Mesmo com o sucesso da indústria farmacêutica no século XX, os benefícios das plantas não foram esquecidos. Muitos estudiosos, médicos, farmacêuticos e herbalistas continuaram a pesquisar a capacidade curativa das plantas. “Pelo menos 80% dos medicamentos industrializados derivam de princípios ativos encontrados em raízes, folhas, caules e flores. Além de propiciar a cura, as plantas têm o poder de promover a saúde e melhorar a qualidade de vida dos indivíduos”, considera o terapeuta ortomolecular José Airton da Silva, que atua com fitoterapia.

Com efeitos comprovados e base científica, as plantas medicinais deixaram de ser vistas com desconfiança por quem não conhecia de perto seus benefícios. Paulo lembra que nem tudo o que tem na natureza pode ser considerado uma planta medicinal. Somente as que possuem características que contribuam para a cura de doenças e enfermidades ou que promovam a saúde são incluídas nesta categoria.

“As ervas podem ajudar a prevenir doenças, pois fortalecem as defesas naturais que o corpo possui. Chás, cápsulas, ampolas, óleos essenciais, cremes e pomadas são algumas formas de fitoterápicos”, acrescenta Paulo.

Muitas plantas medicinais podem ser encontradas no quinta de casa – camomila, chá verde, boldo-do-chile, alecrim, arruda, capim-limão, carqueja, erva-cidreira, hortelã, losna, salsa, sálvia e câfora são facilmente cultivadas. “Cada erva pode ser indicada para um ou mais problemas de saúde. A camomila, por exemplo, é eficaz para fortalecer o sistema imunológico, combater gripes e resfriados, aliviar espamos musculares e é um relaxante e calmante natural. Os efeitos dependem do modo do preparo. Chá de camomila com açúcar atua como calmante, enquanto o chá puro possui outros fins”, ensina Paulo.

Problemas de vesícula podem ser tratados com o uso da alcachofra, enquanto doenças de pele, asma e dificuldades de digestão tem melhora significativa com a alfazema. O alho é benéfico para quem luta contra o colesterol alto e, para distúrbios do sistema circulatório, o castanheiro-da-índia é o mais indicado. “Até mesmo os batimentos cardíacos melhoram com as plantas medicinais, neste caso o espinheiro-alvar. A erva reduz a irregularidade das batidas do órgão e aumenta o fluxo sanguíneo nas artérias. A adoção de um estilo de vida mais saudável potencializa os benefícios das plantas”, orienta Silva.

Outras plantas, apesar de terem nomes menos conhecidos, possuem poderosos efeitos sobre o organismo. O óleo de onagra ajuda as mulheres no período de tensão pré-menstrual, enquanto a tília alivia dores de cabeça, enxaquecas, cólicas abdominais e problemas digestivos. “Infecções urinárias, distúrbios do sono, doenças respiratórias, estresse, ansiedade, cansaço, depressão e inúmeras outras enfermidades podem ser tratadas com as plantas medicinais, desde que um profissional qualificado indique o seu uso, que pode ser feito inclusive em associação com os medicamentos convencionais”, finaliza Paulo.


sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Benefícios do óleo de cártamo para a pele


O óleo de cártamo pode trazer inúmeros benefícios para a pele.
A maioria das pessoas acredita que cremes hidratantes caros são necessários para que se tenha uma pele bonita e saudável, contudo, essa não é a regra. Vários cremes podem causar irritação na pele e erupções cutâneas, sendo que existem várias alternativas naturais que não apresentam tais efeitos colaterais.
O óleo de cártamo é um excelente remédio natural para o cuidado da pele, vez que é uma alternativa botânica aos emolientes sintéticos e contém propriedades lubrificantes que estimulam a pele a reter a água e umidade. O extrato do óleo de cártamo é um hidratante ideal para peles sensíveis e ressecadas e, devido ao seu alto teor de acido linoleico, o óleo de cártamo oferece inúmeras propriedades medicinais hidratantes, tanto para peles normais, quanto para peles secas.
O óleo é constituído principalmente por ácido linoleico, um acido graxo ômega-6 que possui vitaminas essenciais. O óleo de cártamo evita o ressecamento e aspereza da pele e remove a sujeira e a oleosidade. A composição do óleo de cártamo o torna uma boa opção no tratamento natural para eczema, psoríase eacne. Suas propriedades hidratantes fornecem a pele um brilho saudável, promovem a elasticidade e reduzem o aparecimento de rugas.
Enquanto o óleo mineral e a lanolina podem irritar a pele, o óleo de cártamo é menos agravante para a pele. É também uma das melhores e mais baratas fontes de ácido linoleico, que pode ser uma arma na prevenção da acne.
Cosmetic Ingredient Review Expert Panel, fundado em 1976 pela associação comercial da indústria de cosméticos, higiene pessoal e perfumaria dos EUA, com o apoio da FDA (Food and Drug Administration), considera o óleo de cártamo como um ingrediente seguro em produtos cosméticos, isento de efeitos colaterais, tais como irritação na pele. Contudo, em caso de condições de pele existentes, um dermatologista deve ser consultado.



Chá de Hibisco

O hibisco é uma planta encontrada principalmente em regiões tropicais e subtropicais, sendo muito comum no Brasil. O hibisco é conhecido principalmente pela beleza de suas flores, o que faz com que muitas pessoas desconheçam os benefícios e propriedades medicinais do chá de hibisco, feito a partir da infusão dos cálices da flor da espécie Hibiscus sabdariffa.
Dentre os benefícios mais conhecidos decorrentes do consumo regular do chá de hibisco, destacam-se a diminuição do colesterol LDL (colesterol ruim), redução da pressão arterial, queda do risco de aparecimento de doenças cardíacas, prevenção de constipações e infecções da bexiga, dentre outras inúmeras propriedades. O chá de hibisco também emagrece ao fazer a quebra de amidos e açúcar, além de ser rico em antioxidantes, vitamina C e outros nutrientes essenciais.
O chá de hibisco é geralmente misturado com outros chás de ervas, sobretudo os chás verde, preto e branco, além do chá de rosa-mosqueta (existem mais de 200 variações de hibiscos, sendo que cada espécie conhecida possui uma pequena alteração no sabor do chá). Dentre os principais benefícios à saúde apontados em estudos preliminares referentes aos consumo de chá de hibiscos são elencados:
O chá de hibisco reduz a pressão arterial
Um dos benefícios mais poderosos do hibisco é a sua capacidade para reduzir a pressão arterial. Em um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Tufts, de Boston, ficou sugerido que beber três xícaras de chá de hibisco diariamente reduziu a pressão arterial de pessoas com hipertensão leve e moderada, depois de seis semanas de tratamento. Em outro estudo, conduzido por pesquisadores do Centro de Saúde Natural Bastyr, em Seattle, Washington, beber cerca de 400 gramas do chá por dia durante quatro semanas, reduzia a pressão arterial.
O chá de hibisco emagrece
Consumir o chá de hibisco ajuda na perda de peso, sobretudo após as refeições, onde o chá vai auxiliar na quebra de amidos e açúcar, contribuindo para o emagrecimento. Além disso, o chá de hibiscos é diurético, elevando a taxa de micção.
O chá de hibisco reduz os níveis de colesterol LDL (colesterol ruim) e os riscos de doenças cardíacas
Um estudo realizado pelo Departamento de Bioquímica Chung Shan Medical University em Taiwan mostrou que o chá diminui os níveis de colesterol LDL e o risco de doença cardíaca. Em outro estudo, publicado pelo Journal of Alternative and Complementary Medicine (Jornal de Medicina Alternativa e Complementar), 60 pacientes com diabetes tipo II foram divididos aleatoriamente em dois grupos. Um grupo consumiu chá preto, enquanto o outro consumiu chá de hibisco. Os participantes foram orientados a beber quantidades iguais de chá duas vezes ao dia por 30 dias. O grupo de teste que bebeu chá de hibiscos percebeu várias melhorias nos níveis níveis de colesterol. A contagem de colesterol total diminuiu de 236,2 para 218,6 mg dL. O HDL (colesterol bom) aumentou de 48,2 para 56,1 mg/dL, enquanto o LDL (mau colesterol) diminuiu de 137,5 para 128 mg/dL. Os triglicerídeos – um tipo de lípidos – (gorduras) presentes no sangue, responsáveis por cerca de 95% da gordura no corpo, caiu dramaticamente de 246, para 209,2 mg dL. No caso de pessoas sem diabetes, uma quantidade inferior a 150mg/dL é considerada normal, mas não foi prevista para ser alcançada neste estudo, devido à existência da diabetes nos pacientes.
O chá de hibisco é uma boa fonte de vitamina C
O hibisco é uma boa fonte de vitamina C, o que auxilia na prevenção e recuperação de várias doenças. Além disso, a vitamina C aumenta a absorção de ferro, o que é especialmente útil para vegetarianos.
o chá de hibisco é rico em antioxidantes
O chá de hibisco é rico em antioxidantes, responsáveis por combaterem os radicais livres, agentes causadores de envelhecimento e de várias doenças, como o câncer. Uma dieta rica em antioxidantes pode não só melhorar a saúde, mas também estender a vida útil. As flores do hibisco possuem diferentes fitoquímicos que dão a mesma a coloração vermelha-escura, além de uma grande quantidade de antioxidantes, que além de prevenirem o aparecimento de câncer, também melhoram as funções cardíacos, o fluxo de sangue, flexibilidade de vasos sanguíneos, dentre outros benefícios para o corpo.



Benefícios da babosa

A babosa é uma agave em formato de cacto, conhecida mundialmente pelo seu poder de cura e diversas propriedades medicinais, principalmente quando age sobre a pele. Muitas queimaduras de grau elevado (profundas) tratadas com aloe conseguem evoluir para uma queimadura de menor grau em poucos dias. A babosa pode ser utilizada de várias formas, incluindo suco, gel, creme, pomadas, cápsulas, tônico e até mesmo em sua forma natural (in natura).
A indústria cosmética vê a Aloe vera como base e fitocosmético para vários produtos de beleza, tais como cremes faciais e capilares, limpadores de pele, fortalecedor do couro cabeludo e desodorantes. Ajuda também a combater a caspa, previne contra as rugas hidratando peles ressecadas e flácidas e, aplicada como loção após a barba, é ótimo suavizante para a pele.
A babosa também é muito útil para o tratamento de cortes e feridas, acne, coceiras, manchas na pele, picadas de insetos, dores musculares, problemas digestivos, artrite, sinusite e asma, além do já citado combate eficiente à queimaduras, seja por fogo ou raios solares. Os principais componentes da babosa (aloína, aloeferon, aloetina e barbalodina) são responsáveis pelas propriedades cicatrizantes da planta, que é também também utilizada como tônico digestivo e laxante.
Quanto a utilidade da babosa no tratamento do cancêr, nada ainda foi comprovado pela comunidade científica sobre sua eficiência. Alguns estudos já concluiram que a babosa fortalece o sistema imunológico e tem ação anti-inflamatória e antiviral (inclusive inibindo a multiplicação do vírus da AIDS). Algumas pesquisas isoladas mostraram que os oligossacarídeos presentes na Babosa ajudam a combater as células malignas. Algumas pesquisas sugerem que os princípios ativos encontram-se no gel mucilaginoso das folhas da babosa e não na casca da folha.
Enquanto o uso interno da babosa ainda é tema de muita discussão entre a comunidade científica, a efetividade da planta quanto ao uso externo (aplicação tópica) é unânime. Sobre a pele, as substâncias contidas na babosa agem formando uma camada protetora e refrescante, com amplo uso cosmético e medicinal.
Aloe vera spp. (Aloe vera ou Aloe barbadensis) faz parte da Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS (RENISUS), constituída de espécies vegetais com potencial de avançar nas etapas da cadeia produtiva e de gerar produtos de interesse do Ministério da Saúde do Brasil.

Contraindicações e efeitos colaterais da babosa
Alguns componentes da babosa têm propriedades emenagogas (aumentam o fluxo sanguíneo), por isso a babosa é contra-indicada na gravidez. Em doses altas, a Aloe vera pode provocar vômitos e se transformar num purgativo drástico, sendo totalmente desaconselhável seu uso em crianças, onde os efeitos colaterais podem ser potencializados. O uso também é contra-indicado em casos de varizes, hemorroidas, afecções renais, enterocolites, apendicites, prostatites e cistites. O uso interno prolongado provoca hipocalemia e favorece o surgimento de hemorroidas.
O consumo da babosa não deve ser indiscriminado, pois pode provocar dores abdominais, fortes diarreias (onde muitos defensores da planta afirmam ser o “efeito limpeza”) e, em doses elevadas, pode causar até inflamação nos rins.
História e curiosidades:
O nome do gênero Aloe seria originário do hebráico halal ou do arábico alloeh, que significa substância amarga, brilhante e recorre ao gel da babosa. O nome da espécie vem do latim vera (= verdadeira). Ao que tudo indica, ela é considerada uma planta poderosa há muito tempo.
A evidência mais antiga do uso da babosa mais antiga foi encontrada em um tablete de barro na Mesopotâmia, datado de 2.100 a.C, segundo um estudo da Atherton High School. Referências para seu uso como um agente curativo podem ser achadas também nas culturas dos antigos egípcios, chineses, gregos, indianos e também na literatura cristã.
Antigos muçulmanos e judeus acreditavam que a babosa representava uma proteção para todos os males e, por isso, usavam as folhas até penduradas na porta de entrada da casa. Alexandre, o Grande, teria conquistado as Ilhas de Socotorá, no Oceano Índico (século IV a.C.), porque lá vegetava abundantemente um tipo de babosa que produzia uma tinta violácea. Há quem diga, entretanto, que na verdade, o conquistador conhecia os poderes cicatrizantes da babosa e seu principal interesse nas ilhas era ter plantas suficientes para curar os ferimentos dos seus soldados após as batalhas. Lendas também indicam que a babosa era um dos segredos da beleza de Cleópatra.
Na África, caçadores esfregam o suco de babosa em seus corpo para reduzir a transpiração e mascarar o cheiro humano. A babosa é uma das plantas mais adaptáveis e fáceis de se desenvolverem. Porém, deve-se tomar cuidado, vez que as folhas da babosa utilizadas em grande quantidades podem causar náuseas e vômitos.